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Portal Araguaia Notícias concede Direito de Resposta as candidatas Daiane do Vale e Nelma do Carritel sobre Acusações em Pugmil  - Tocantins

Em meio ao acirrado clima eleitoral que se aproxima nas eleições de 2024, a cidade de Pugmil - Tocantins, se vê envolta em um episódio que levanta questões sobre o direito de resposta. As candidatas Daiane do Vale e Nelma do Carritel, em resposta a informações divulgadas recentemente, afirmam que precisam esclarecer a situação envolvendo supostas multas aplicadas pela Justiça Eleitoral do Tocantins. 

As informações que levaram as candidatas a buscar o direito de resposta surgiram após a divulgação de uma assessoria reproduzida pelo portal Araguaia Noticias, que relatou que ambas teriam sido multadas, o que, levou a coligação a recorrer da medida. 

A versão dos fatos por parte da assessoria jurídica das candidaturas, foi apresentada como parte da defesa das candidatas. O portal Araguaia Notícias, comprometido com a cobertura jornalística profissional e imparcial, se responsabiliza por relatar esses desdobramentos de forma justa, permitindo que os cidadãos de Pugmil estejam informados sobre todas as nuances do processo eleitoral. 

A imparcialidade e a ética na cobertura das eleições são marcas da linha editorial do referido órgão de imprensa que cobre as eleições municipais, no Vale do Araguaia, para garantir que os eleitores façam escolhas informadas por vias da democracia. À medida que as eleições se aproximam, a situação em Pugmil destaca a relevância do direito de resposta como um mecanismo essencial para a manutenção da verdade e da justiça nas disputas políticas. 

O episódio serve como um lembrete de que, em tempos de intensa rivalidade eleitoral, é crucial que as informações sejam verificadas e que os direitos dos candidatos sejam respeitados. 

Direito de resposta: 

As candidatas DAYANE DO VALE e NELMA DO CARRITEL, por meio de sua assessoria jurídica, informam que da sentença foi interposto recurso ao TRE/TO, pois não foi apresentado no processo nenhum documento técnico que comprove a irregularidade na propaganda impressa, mas tão somente na propaganda de mídia social, o que já foi regularizado. Sobre o recolhimento do material, não há decisão definitiva, pois o recurso ao Tribunal suspende os efeitos da sentença, e como inexiste a prova técnica, as candidatas aguardam a decisão da instancia superior da justiça eleitoral. Sobre a multa aplicada, como a defesa alega inexistência de irregularidade na propaganda, o fato também foi levado ao TRE/TO no recurso eleitoral, inexistindo qualquer outro tipo de sanções adicionais aplicadas às representadas. As candidatas reforçam o seu compromisso com a legislação eleitoral, e o cumprimento das normas eleitorais sempre foi pautado em sua campanha.

Stéfany Cristina da Silva Advogada da Coligação Por um Pugmil Melhor     

Reportagem: Edsom Gilmar com informações da Assessoria